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Reflexões sobre a singularidade, Sam Altman

  • Foto do escritor: João Bugelli
    João Bugelli
  • 18 de jun.
  • 1 min de leitura

Sam Altman, CEO da OpenAI, publicou em 10 de junho de 2025 o texto "The Gentle Singularity", defendendo que já teríamos cruzado o "horizonte de eventos" da singularidade, momento em que a inteligência artificial ultrapassa a inteligência humana, mas de forma suave e quase imperceptível. Segundo ele, embora ainda não vivamos com robôs andando livremente ou conversando com IA o dia todo, sistemas já são superiores a humanos em muitas tarefas e impactam profundamente nosso cotidiano.


Altman destaca que essa transição vem sendo gradual:

  • Até 2026, espera-se que as AIs sejam capazes de gerar “insights inéditos”;

  • Em 2027, robôs começarão a executar tarefas no mundo físico;

  • Até 2030, prevê abundância de inteligência e energia, capaz de acelerar ideias e sua implementação


Apesar disso, ele acredita que alterações sociais ou revolucionárias ainda não surgiram — reforçando que, até o momento, a singularidade tem sido gentil .


Essa perspectiva chama atenção por minimizar a narrativa apocalíptica da singularidade e apresentar uma progressão serena, mas inevitável, rumo a uma superinteligência digital. O principal ponto controverso reside na previsão de “novos insights” por IA já em 2026, embora alguns especialistas argumentem que esse tipo de avanço pode exigir mais tempo para se traduzir em valor real.


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